Como num desenho animado que traz sempre uma lição.
Antigos desenhos, sem empurrões e xingamentos.
As manhãs suspiram pela tela antes nunca queimada
Pelas crianças inocentes, cheias de brilho e pureza
Pela palavra quando um contrato lavrado sempre mantida.
E a gentileza que se nela não morasse não a reconheceria mais.
Num olhar fraterno sem ódio, soberba e interesses.
Por tempos humanos, de dar as mãos e chorar o leite derramado.
Aquele amor puro sem manchas de sangue em seu nome
Procura-se no tempo essas coisas antigas.
Como numa brincadeira de criança
Que nunca se cansa de contar até dez
E comemorar cada reencontro com um abraço.
Um, dois, três...vi a esperança!
GALVÃO
pavor de rebanhos ... #muitotenso
ResponderExcluirbjux
;-)
Eu também procuro no tempo, essas coisas antigas!
ResponderExcluirBeijooooooo Diu!
És uma querida!
Seguindo aqui, amei a foto do título do blog, o que prova que a alma é a essência, e é exatamente aquilo que as pessoas demoram a perceber.
ResponderExcluirbjO*
E que puresa desse sentimento nosso que teima em sempre aparecer não é? O bom e velho ditado está certo: ela é a última que morre. Só completo com essa frase: minha esperança é a ultima que morre mas sempre renasce porque ela é uma fênix!
ResponderExcluirBeijos na alma!
Layla Barlavento
culpadowalter.blogspot.com
Procuro também reviver as coisas... a infância, mas não consigo lembrar de mta coisa... mas um dia viverei mais... mais... intensamente.
ResponderExcluirreviver as coisas...sentimento que nao tem preço!
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