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"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida"
( Vinícius de Morais)

02 abril 2009

És feliz




Charles Chaplin teve a sensibilidade de imaginar como o homem viveria em décadas futuras- "Não sois máquinas! Homens é o que sois!". Não há mais nada tão conteporâneo quanto seus pensamentos de liberdade e sabedoria.

Sábio pensamento:


A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?

Charles Chaplin- um artista à frente do seu tempo.

3 comentários:

  1. Isso, embora venha com a atribuição em e-mails, não é de Chaplin. Não obstante, tanto faz, nem importa, é muito legal mesmo. Digo, será que o romance de Benjamin Button está baseado nestes breves parágrafos?

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  2. Essa foi uma desconfiança minha, mas esperei as visitas me confirmarem. Afinal, é exatamente a idéia dessa cibercultuta. Obrigada oxumaré! Prometo, assim que tiver tempo, pesquisar sobre a veracidade desse texto.

    Axé!

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  3. Seria muito mais interessante se soubesse realmente a origem do texto. Busquei muito, mas todas as pesquisas afirmam ser de Chaplin. Assisti ao filme 'o curioso caso de Benjamin Button' e a mensagem não contradiz a esse texto. Lendo críticas ao filme descobri que o autor se inspirou num conto homônimo de F. Scott Fitzgerald.
    Estrutura muito parecida com a vista em Forrest Gump, outro roteiro escrito por Roth e que também contava com a narração do protagonista.
    Então é isso...
    Até!

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É o coração que faz a eloquência. Partem do coração os grandes pensamentos.

(Quintiliano)