No coletivo, o massacre piora com esse diálogo ao meu lado. Quase um monólogo. Sábio foi ele.
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-Eu não sou bonita, mas bem arrumada fico jeitosa...
-Eu quero me arrumar, se tivesse dinheiro gastaria com o cabelo...
-O meu dentista é aquele ali do letreiro azul. O clareamento é maravilhoso, se quiser...
-Ah, tá...
-Agora vou viver pra mim, NÃO QUERO SABER DE MAIS NADA. Chega!
-Ah! Nete me procurou querendo ajuda, falando um monte...
-QUERO É QUE SE FODA, que não vou ajudar ninguém!
-É uma desgraça mesmo, por mim MORRE!
-Eu não quero problema dos outros pra resolver não!
-Cadê que aparece pra ajudar meu pai?!
-Olhe, me perdoe, mas meu pai tá lá de cama nas últimas.
-Só esperando a morte, todo podre e sem poder operar por causa da idade...É CASTIGO!
-Num quero saber, NUM QUERO SABER NÃO, só quero cuidar de mim agora.
-Coff..coff...É bom mesmo...
-Ah, porra! Mas tem nada não...DEUS HÁ DE ME AJUDAR E MINHAS PRECES SERÃO OUVIDAS, COM FÉ NO PAI!"
Se arrisca em tirar alguma moral da história?
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