As mortes lembram o quanto ainda tem pra se viver. Que o desejo não pode ser morno, e ninguém tem dúvida que o tempo, vivaz e inseparável, não para. Amanhecer não deve ser em vão. Caso não se pense em um livro escrever, os leia, ou ouse ao menos uns versos.
Em memória a Rubens Alves, João Ubaldo Ribeiro, Ariano Suassuna.
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É o coração que faz a eloquência. Partem do coração os grandes pensamentos.
(Quintiliano)